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Foto do escritorDrika Gomes

Na consulta de tarô a confiança é essencial!



Muitas vezes acontece de clientes, quando chegam em meu consultório, se mostrarem inseguros, com receios vindos de experiências não tão boas com outros profissionais esotéricos e chegam fazendo vários questionamentos, o que considero excelente, pois ao mostrarem suas dúvidas me oferecem a oportunidade de discutir o assunto e esclarecer qualquer questão que os deixem incomodados. Transparência é fundamental em qualquer área de trabalho e entendo que como terapeutas e tarólogos, nosso dever em oferecer esse “aconchego” psicológico e emocional é uma tarefa que devemos realizar sempre. A confiança só se adquire com o conhecimento e com o tempo, mas o primeiro passo está na forma de receber a pessoa, mostrar conteúdo e seriedade. Meu objetivo e creio, o objetivo de todo terapeuta, é ver seu cliente sair da consulta muito melhor do que quando chegou.

Gosto quando meus clientes me questionam, quando querem saber o porquê de tal significado das cartas, quando expõem suas dúvidas diante da minha mesa de atendimento porque isso faz com que se sintam muito mais seguros e confiantes. Logicamente que não irei dar uma aula de tarô durante uma consulta, mas posso perfeitamente passar uma informação que o cliente não tem conhecimento e com isso ajudá-lo a alcançar uma melhor compreensão das previsões.

Uma cliente certa vez me disse que passou em consulta com uma taróloga e ela saiu da consulta muito confusa e repleta de dúvidas, pois quando questionava a taróloga, a mesma se recusava a responder dizendo que ela não precisava saber de tantos detalhes. Como que não precisava??  Eu simplesmente me coloco no lugar do cliente que está pagando por uma consulta, está precisando de ajuda e quer ser bem atendido, então quem é profissional de verdade e respeita seu cliente, jamais deixa que ele saia insatisfeito.

Passamos todos os dias por situações que nos incomodam, por exemplo, quando vamos à uma padaria que ainda não conhecíamos e perguntamos à balconista qual é o pão doce mais vendido e que a maioria prefere, ela de cara fechada, mal olha para a gente e com descaso diz: – qualquer um é bom. Quem é que fica satisfeito com uma resposta dessas? Quem é que se sente bem recebido com um comportamento desses? A padaria pode ser ótima em seus produtos, mas se as pessoas que ali estão não querem se predispor a um bom atendimento, certamente não voltarei mais ali.

Chega de má vontade, de desvalorização das pessoas… por isso eu levanto a bandeira do bom senso que faz as pessoas questionarem, buscarem informação e dessa forma não se sentirem mais lesadas ou passadas para trás. Confiança é essencial!


Drika Gomes taróloga

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