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Foto do escritorDrika Gomes

O tarô e os relacionamentos doentios


 Ciúme, desconfiança, possessividade, medos, controle e cobranças mil!!

São esses os famosos “sintomas” quando a doença se instala no relacionamento. Numa ponta do  ring tem um alguém que se sente atormentado, repleto de medos, com a sensação de que está sendo enganado e junto disso tudo vem a triste e miserável companhia do sentimento de inferioridade que traz medo e insegurança, pois é quando a pessoa acredita que ela é tão pequena e sem importância que o(a) parceiro(a) pode facilmente se interessar por outro alguém e cometer uma traição. Na outra extremidade deste ring tem alguém que sente cansado, sufocado e que vive sob uma pressão tão forte que não sente mais prazer em estar perto do opressor, alguém que se sente extremamente irritado, pois tudo que diz ou não é válido ou pode ser interpretado de uma forma totalmente errada, tendo suas palavras usadas contra si na maioria das vezes. Pergunto: Numa luta dessas pode ter vencedor? – Claro que não, os dois perdem!

Sabemos que de acordo com as leis do universo os semelhantes se atraem, portanto, num relacionamento doentio, quase sempre o casal sofre dos mesmos males, pois já vi acontecer inúmeras vezes que quando a parceira era a opressora o parceiro se submetia às opressões, ou seja, de algum modo ele alimentava nela esse comportamento, oferecendo à ela sempre motivos para que ela desconfiasse e continuasse dentro desse padrão doentio. Um caso de dependência emocional de ambas as partes: ela desejando o controle e ele “gostando” de ser controlado. 

Tenho para contar um caso muito interessante de um casal que conheci, ela era extramente ciumenta e sofria com suas desconfianças e falta de fé em si mesma e baixa auto-estima, veio se consultar comigo, por meio do tarô a orientei e mostrei seus pontos fracos e fortes, onde e como ela poderia melhorar como pessoa, ganhar mais força e ter mais luz. Fez tratamentos comigo de mesa radiônica e num prazo até que considerado curto ela conseguiu se fortalecer, se tornou uma mulher de mais atitude, passou a ter mais fé em si mesma, sua auto-estima melhorou tanto que todo aquele ciúme e perseguição que existia no relacionamento deixou de existir e ela então passou a se sentir mais feliz, mais tranquila, cuidando de si mesma, da família, do seu trabalho, amigos. Acontece que alguns meses depois essa pessoa retorna ao meu consultório dizendo que não estava mais suportando o parceiro porque agora era ele quem ficava a controlando, ligando para ela dez vezes por dia, querendo saber onde estava e com quem, desconfiando dela, seguindo os passos dela e a vigiando como se ela fosse uma criminosa. Ele era tão inseguro quanto ela e de algum modo enquanto ele se sentia perseguido ao mesmo tempo se sentia mais seguro, pois as cobranças e ciúmes da parceira davam a ele a certeza de que ela o queria, de que ela o desejava e que dedicava à ele (mesmo que de forma doentia) boa parte do tempo que ela tinha, isso dava a ele “tranquilidade”, ela o irritava com as reclamações, chantagens e brigas, mas eram nesses comportamentos que ele sentia segurança dos sentimentos dela e sendo assim ele sabia que ela não iria ter olhos para outro. No momento em que ela mudou o comportamento e passou a confiar mais nela mesma, não mais demonstrando ciúme, nem sentimento de posse, esse homem se desequilibrou, ele perdeu a sustentação e literalmente trocou de lugar com ela. Essa minha cliente quando me procurou pela primeira vez havia comentado a respeito desse circulo vicioso que mantinham há vários anos; quando não era um o ciumento, era o outro, mas sempre com brigas, com desgaste e ofensas e ela queria “se curar” da doença e de fato foi curada, mas o problema ainda existia no parceiro, que por sua vez, mesmo com o tratamento de radiônica que fizemos à distância para ele, não conseguiu e não quis mudar ( a pessoa precisa querer mudar)  foi então que ela, equilibrada e forte, entendeu suas reais necessidades e pôde então fazer uma escolha de vida de forma sensata e inteligente, ela entendeu que aquele não era mais o tipo de relacionamento que ela queria e de forma muito tranquila ela saiu desta relação doentia e meses depois eu soube que ela estava num novo relacionamento, muito diferente e satisfeita.

Os relacionamentos doentios cansam, minam as energias e não trazem absolutamente nada de bom. Para sair de uma situação dessas é preciso ter vontade de mudar, é preciso arregaçar as mangas e pensar: – Vou em busca da minha felicidade!

A consulta de tarô sempre mostra as causas, os motivos reais de se estar passando por uma determinada situação e os tratamentos terapêuticos associados como: numerologia, mesa radiônica, terapia com cristais, terapia do equilíbrio dos chakras, são indicados para sanar o problema e trazer à sua vida a serenidade e equilíbrio que precisa.

É importante chegar ao entendimento primeiro para depois haver uma tomada de atitude.


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